sábado, 2 de abril de 2011

Amizades falsas e Críticos de plantão

Dayana Melo Mar/2011

Na vida os atos viram consequências. Com pequenas atitudes, mas necessárias, podemos fazer boas ações. Com um simples “bom dia”, um belo sorriso na cara, uma boa palavra de animação, ou apenas um simples olhar sincero de companheirismo, podemos mudar o dia das pessoas ao nosso redor. Independentemente da posição social que essa pessoa ocupa a energia renovada de harmonia influencia inclusive nós. Isto não custa dinheiro, não humilha, não diminui, nem desgasta, e sim estabelece melhor convívio entre as pessoas.
Entretanto nem sempre isto acontece. As pessoas hoje estão sendo influenciadas pelo “ter” e acabam degenerando o “ser”. A sociedade e o ritmo acelerado de vida estão findando a amizade verdadeira, o amor e a fraternidade que há nos seres humanos.
Cada vez mais, pessoas estão sendo amigas uma das outras só para benefício próprio. Com isso, o querer de “se dar bem”, está cada vez mais na mente dessas pessoas. Algumas são hipócritas, nojentas, interesseiras. Por isso temos sempre que agir com coerência.
Um mal que também anda lado a lado com as amizades falsas são os críticos de “plantão”. Todos criticam, mas ninguém quer ser criticado. É difícil cada um cuidar somente da vida que tem, porque desse modo não teremos ninguém para utilizarmos como exemplo e mostrar o quanto somos corretos.
E se você parar para pensar, a maioria utiliza como exemplo as pessoas que são "maus exemplos", porque assim fica mais fácil ainda parecer que está tudo bem com a família delas.
Essas pessoas não se julgam exatamente como corretas, apenas julgam todas as outras como menos corretas. No fundo todo mundo sabe o que está errado e o que tem que mudar, mas é muito mais fácil apontar para o vizinho e falar que a vida dele está bem pior. É um modo de "fugirmos" da nossa própria realidade.
            Se cada um cuidasse de sua própria vida, tivesse amor com si mesmo e com os outros, e lutasse com suas próprias “garras” e “dentes” para vencer na vida, ela não precisaria se “apoiar” nos outros e muito menos ficar criticando as atitudes alheias.



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